O rápido desenvolvimento das tecnologias de rede tem levado muitos gestores a imaginar onde estaremos daqui a alguns anos. Sistemas de intercomunicação cada vez mais complexos vêm sendo exigidos, esticando a ponta da corda, do outro lado vem o hardware, também puxando com força. Uma combinação de peso, caminhando junto e evoluindo de maneira espetacular. A principal meta é fazer que esta caminhada seja absorvida de forma natural e associada aos objetivos de negócio, principalmente no quesito segurança da informação.
A segurança da informação é uma preocupação que está passando de exclusividade dos gestores de TI para as pautas dos conselhos administrativos. É realmente preocupante imaginar o crescimento do parque de servidores, estações de trabalho, novos sistemas, novas ameaças e seu impacto para o negócio. A atitude deve sempre ser pró-ativa, não podemos nos deixar levar pelo maravilhoso mundo moderno do “just do it” e esquecermos da segurança necessária para mantê-lo. Muitos belos projetos podem cair por terra por não considerarem adequadamente a segurança. Levando em conta estas considerações, pensar em uma análise de risco como primeiro passo é um “must have”.
As ameaças de segurança crescem em paralelo ao desenvolvimento da tecnologia, e em muitos casos com mais voracidade. Observando os principais portais de segurança da informação, encontramos novas ameaças todos os dias, desde vírus até brechas em sistemas operacionais. Atualmente estamos cercados por centenas de tipos de ameaças, como websites falsos de Internet Banking, câmeras de filmagem em caixas eletrônicos, clonagem de celular e outras muitas.
Já a algum tempo existe um boato pregando a existência de um vírus para celular. Parece absurdo? Não. Com o desenvolvimento desenfreado das telecomunicações, com tecnologias como GSM e CDMA, aplicações cada vez mais poderosas podem ser executadas nos aparelhos. Um exemplo são os sistemas em Java que podem ser copiados para os aparelhos com um simples clique do mouse. Não é a toa que sistemas Java vem ganhando mercado com rapidez. Os jovens desenvolvedores - com o incentivo das universidades que adotaram a linguagem em diversas disciplinas dos cursos voltados à tecnologia - vem se aprimorando cada vez mais. Isso tudo contribui para uma nova geração de ameaças, vindo junto com tecnologias que para atender as necessidades do mercado tem um ciclo de desenvolvimento muito curto.
Em breve estaremos recebendo SPAM (mensagens indesejadas) via mensagens SMS. Imaginem então, sistemas anti-spam para celulares. O que parece absurdo agora, talvez seja comum daqui dois ou três anos. É o que dizem especialistas em segurança das maiores empresas de antivírus do mercado mundial.
O Brasil é um dos países que mais possui telefones móveis por habitante, tendo ultrapassado o número de telefones fixos. São aproximadamente 45 milhões de telefones móveis contra 39 milhões fixos. A tendência é a modernização destes celulares até que todos se transformem em handhelds, ou o contrário, os handhelds se transformando em celulares. De qualquer forma, já existem alguns modelos no mercado, e em pouco tempo todos serão equipamentos de terceira geração. Como os handhelds são cada vez mais poderosos e mais similares aos computadores, os criadores de vírus vão ter que unificar seus códigos, para que os mesmos sejam portáveis, tanto para os computadores como para handhelds/celulares.
A portabilidade talvez não seja a principal preocupação para os desenvolvedores de vírus, já que é comum a utilização de HTML para o acesso a internet através de handhelds, por exemplo.
Outra preocupação do crescimento tecnológico sem freios é o acesso wireless, que vem tomando proporções fantásticas. Em quase todos os aeroportos do Brasil podemos encontrar access points, o que possibilita o acesso de qualquer pessoa com um notebook e uma placa wireless. Talvez os aeroportos se tornem ponto de encontro para hackers do mundo todo. O acesso não autorizado a estas redes é realmente preocupante. A utilização de ccriptografia e autenticação são premissas básicas para o crescimento adequado desta tecnologia.
A adaptação para este “admirável mundo novo” deve partir de diversas frentes, mas principalmente do gestor de TI. Este, deve saber administrar as mudanças de maneira adequada, possibilitando um crescimento organizado e conciso. É também papel deste gestor controlar os riscos de segurança de tecnologia. Porém, este gestor não é responsável pela segurança da informação de toda empresa. A Segurança da Informação é responsabilidade da alta administração, juntamente com o Chief Security Officer. Estes, devem criar uma cultura de segurança para a empresa, como é bem visto, a Segurança da Informação é gerenciada com uma abordagem top-down. Este conceito esta se desenvolvendo cada vez mais, e quanto mais maturidade atingir, mais seguros estaremos, sejam quais forem as novas ameaças.
A segurança da informação é uma preocupação que está passando de exclusividade dos gestores de TI para as pautas dos conselhos administrativos. É realmente preocupante imaginar o crescimento do parque de servidores, estações de trabalho, novos sistemas, novas ameaças e seu impacto para o negócio. A atitude deve sempre ser pró-ativa, não podemos nos deixar levar pelo maravilhoso mundo moderno do “just do it” e esquecermos da segurança necessária para mantê-lo. Muitos belos projetos podem cair por terra por não considerarem adequadamente a segurança. Levando em conta estas considerações, pensar em uma análise de risco como primeiro passo é um “must have”.
As ameaças de segurança crescem em paralelo ao desenvolvimento da tecnologia, e em muitos casos com mais voracidade. Observando os principais portais de segurança da informação, encontramos novas ameaças todos os dias, desde vírus até brechas em sistemas operacionais. Atualmente estamos cercados por centenas de tipos de ameaças, como websites falsos de Internet Banking, câmeras de filmagem em caixas eletrônicos, clonagem de celular e outras muitas.
Já a algum tempo existe um boato pregando a existência de um vírus para celular. Parece absurdo? Não. Com o desenvolvimento desenfreado das telecomunicações, com tecnologias como GSM e CDMA, aplicações cada vez mais poderosas podem ser executadas nos aparelhos. Um exemplo são os sistemas em Java que podem ser copiados para os aparelhos com um simples clique do mouse. Não é a toa que sistemas Java vem ganhando mercado com rapidez. Os jovens desenvolvedores - com o incentivo das universidades que adotaram a linguagem em diversas disciplinas dos cursos voltados à tecnologia - vem se aprimorando cada vez mais. Isso tudo contribui para uma nova geração de ameaças, vindo junto com tecnologias que para atender as necessidades do mercado tem um ciclo de desenvolvimento muito curto.
Em breve estaremos recebendo SPAM (mensagens indesejadas) via mensagens SMS. Imaginem então, sistemas anti-spam para celulares. O que parece absurdo agora, talvez seja comum daqui dois ou três anos. É o que dizem especialistas em segurança das maiores empresas de antivírus do mercado mundial.
O Brasil é um dos países que mais possui telefones móveis por habitante, tendo ultrapassado o número de telefones fixos. São aproximadamente 45 milhões de telefones móveis contra 39 milhões fixos. A tendência é a modernização destes celulares até que todos se transformem em handhelds, ou o contrário, os handhelds se transformando em celulares. De qualquer forma, já existem alguns modelos no mercado, e em pouco tempo todos serão equipamentos de terceira geração. Como os handhelds são cada vez mais poderosos e mais similares aos computadores, os criadores de vírus vão ter que unificar seus códigos, para que os mesmos sejam portáveis, tanto para os computadores como para handhelds/celulares.
A portabilidade talvez não seja a principal preocupação para os desenvolvedores de vírus, já que é comum a utilização de HTML para o acesso a internet através de handhelds, por exemplo.
Outra preocupação do crescimento tecnológico sem freios é o acesso wireless, que vem tomando proporções fantásticas. Em quase todos os aeroportos do Brasil podemos encontrar access points, o que possibilita o acesso de qualquer pessoa com um notebook e uma placa wireless. Talvez os aeroportos se tornem ponto de encontro para hackers do mundo todo. O acesso não autorizado a estas redes é realmente preocupante. A utilização de ccriptografia e autenticação são premissas básicas para o crescimento adequado desta tecnologia.
A adaptação para este “admirável mundo novo” deve partir de diversas frentes, mas principalmente do gestor de TI. Este, deve saber administrar as mudanças de maneira adequada, possibilitando um crescimento organizado e conciso. É também papel deste gestor controlar os riscos de segurança de tecnologia. Porém, este gestor não é responsável pela segurança da informação de toda empresa. A Segurança da Informação é responsabilidade da alta administração, juntamente com o Chief Security Officer. Estes, devem criar uma cultura de segurança para a empresa, como é bem visto, a Segurança da Informação é gerenciada com uma abordagem top-down. Este conceito esta se desenvolvendo cada vez mais, e quanto mais maturidade atingir, mais seguros estaremos, sejam quais forem as novas ameaças.
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